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Bem, como o nome diz, a intenção era beber 1000 chopps antes do milésimo gol do Romário. Não conseguimos evidentemente, mas quem se importa? Continuaremos nossa luta etílica até o fim. Mas não só isso, também pretendemos avaliar a qualidade do chopp, do atendimento e do ambiente em vários bares da cidade. Famosos ou não.




1ª etapa: 30 chopps
2ª etapa: 30 chopps
3ª etapa: 25 chopps
4ª etapa: 25 chopps
5ª etapa: 16 chopps
6ª etapa: 20 chopps
7ª etapa: 20 chopps
Total até agora: 166 chopps


Lila: 58 chopps
Celta: 53 chopps
Xianey: 55 chopps



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sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

::Sláinte!::

Em um átimo de desprendimento, esta correspondente internacional se embrenhou pelas mais adversas paisagens, desbravando Dublin em meio à chuva e ao vento, para trazer ao nosso público sedento mais um furo de reportagem.


De pub em pub, disputei espaço em balcões com celtas selvagens, vestidos todos para a guerra. Sem conhecer o medo, consegui meus pints de Murphy's, Beck's, Staropramen, Erdinger e, como não poderia deixar de ser, Guinness. Outras aindas foram provadas, mas no calor da batalha, perdi algumas preciosas informações do meu banco de dados.

Deslocando-me por entre hordas de irlandeses e esoceses, todos à carater para o combate do Six Nations Championship, fui vista públicamente torcendo para a França, contra a Inglaterra. E, mesmo que minha dedicação tenha sido inútil, ela me garantiu a simpatia de multidões embriagadas, e o direito de continuar dormindo na casa do meu amigo gaulês. Tomei ainda Porto Ferreira, um Merlot chileno qualquer, e uma vodka tônica, mas excetuando o primeiro, nada digno de nota.

Mas o ponto alto como correspondente internacional do Mil Chopps ainda estava para vir. Eu e meu colaborador francês descemos do Luas e prontamente nos perdemos numa área completamente cinza da cidade. Mas logo pudemos identificar pelo cheiro o caminho da felicidade. Meu amigo, a esta altura já um pouco verde ("isso tem cheiro de plástico queimado…") e eu seguimos encontrando pistas de que estávamos no caminho certo:


O importante era seguir com persistência:


Quando por fim chegamos, meu algo relutante fotógrafo foi obrigado a registrar o meu profissionalismo e seriedade diante da difícil tarefa que me aguardava:


A fábrica da Guinnes funciona neste mesmo local desde sua fundação, em 1759, e não é visitável, ali são produzidos ainda hoje 3 milhões de pints diários. Mas, pela bagatela de 14 euros (*ui*) é possível conhecer os sete andares abertos para a visitação do público. Uma exposição muito boa mesmo (quem o afirma é uma professional do ramo, veja bem), mostrando a história da cerveja mais famosa do mundo, da sua distribuição pelo mundo, como funciona seu processo de fabricação. Há também salas com soluções bastante criativas para expor as propagandas da marca, seus gadgets, e até a construção dos barris de armazenagem e ao consumo responsável de álcool. "A parte obrigatória para receber incentivos do governo", meu ácido colaborador comentava. Mas cá entre nós, até que não é má idéia, já que esse povo das ilhas não tem idéia do que significa "beber com responsabilidade". Isso fica evidente até aquí na España, quando estão viajando.





Seguindo meu caminho em direção ao alto da torre, registrei no Message Board a passgem do Mil Chopp, deixando o nosso cartão de visitas:





Por fim, chegamos ao Gravity Bar, no alto da construção, onde se pode ter uma visão de 360º incrível de Dublin, com os marcos da cidade destacados a través de citações adesivadas nos vidros, de autoria de grandes escritores, uma das maiores tradições da cidade: Shaw, Wilde, Joyce e mais uma galera.

Lá em cima, algo mágico acontece, a sua entrada, que já era um peso de papel muito bacana:


Se transforma mágicamente nisso:


E foi esse pint aí, direto da fonte, que foi a melhor Guinness que já tomei em toda a minha vida.

Para terminar a festa, acabamos a viagem em um pub na rua tal…. The Bernard Shaw, perto da casa onde nasceu o próprio, e, para mim, já ganhou vários pontos só pelo nome. Pensei que meu colaborador francês me levava para um pub tradicional, mas que nada… Bem, se tradicional vale pela idade, o pub tem mais de 100 anos... Em pouco tempo já éramos os reis da pista de dança, praticamente John Travolta e Uma Thurman, nos acabando, onde ninguém mais se acabava. Black music, eletrônica, muito rítmo e percursão, música para dançar da melhor qualidade, onde, graças a deus, a umbrella ficou do lado de fora! (pegou? pegou?). Confesso, admito, me entrego dizendo que até tocou um funkezinho e quase que me rola uma lágrima de saudosismo…..

Dublin é um destino recomendadíssimo para os leitores de Mil Chopps!


Serviço:

Guinness Storehouse & St. James’s Gate Brewery
St James's Gate
Dublin 8, Ireland
T: + 353 1 408 4800
F: + 353 1 408 4965
9h30am – 5pm

The Bernard Shaw Bar & Lounge
11-12 Sth. Richmond Street
Portobello
Dublin 2, Ireland
T. +353 (0)85 7128342
A festa em que estive:
PIGWRESTLE (Baltimore, breaks, funk, house, disco, hip hop, soul, pop)
Sábados
DJs: Grandmaster Evilis & Hillary Rose
Cocktails 2 for 10 until 9pm
Mas até onde lembro eu estava pagando 13 euros por um pint de Staropramen e uma vodka tônica.



posted by Celta @ 20:02 | |


domingo, 3 de fevereiro de 2008


::24 hour party people::

Madrid.

Em Madrid a festa nunca termina, o que torna frenética a vida das criaturas noturnas, como essa correspondente internacional de Mil Chopps. Basta dizer que os espanhóis acreditam que 20h ainda é à tarde e marcam jantares para 21h30 ou 22h. Não é raro ver a rua cheia de gente por toda a madrugada, especialmente por volta das 3h da madruga, quando os bares de copas fecham, pois não têm permissão de funcionar depois deste horário. E este é o momento da decisão: voltamos para casa? Buscamos um clube para continuar a noite até às 8h da manhã? Vamos à casa de alguém? Uma vida cheia de escolhas difíceis….. Para tentar definir em uma só palavra, recorro à minha colaboradora Renata: a noite de Madrid é disposta. O que isso significa? Que o ritmo nunca cai. Por todas as horas, seja à tarde ou madrugada à dentro, há sempre a possibilidade de fazer algo, de encontrar gente, de se divertir, e mesmo às 7h da manhã, como foi o caso de ontem, ainda se pode encontrar uma lugar escondido e sensacional, recheado de jazz, boemia e música brasileira da melhor qualidade, que faz valer toda a movida.

Beber faz parte da cultura espanhola, e, sem piadas, é uma característica forte deles. Muitos turistas que vêm a Madrid, especialmente ingleses e americanos, vêm buscando exatamente isso. Ontem mesmo, caminhando no meio da madrugada pela Fuencarral, nos deparamos com uma cena lamentável de um espanhol caindo de cara na calçada. E não, isso não é uma expressão. Exageros à parte, se bebe bem, e há sim como se beber relativamente barato aquí, mesmo levando em consideração que estamos bebendo em euros. Uma caña (nosso amigo chopp) pode custar entre 1,10 e 5 euros, dependendo da cerveja, do lugar e do quanto você quer. Uma verdade universal é que é mais barato comprar uma garrafa e beber em casa, but what the point?

Uma coisa boa é que há uma variedade enorme de cervejas aquí, de vários países diferentes. As mais bebidas na España são a Mahou, Cruzcampo e San Miguel. Eu particularmente gosto mais do sabor da Heineken aquí na Europa do que no Brasil, e essa também é onipresente. Uma quantidade sem fim de pubs ingleses e irlandeses oferecem desde as clássicas Murphy’s e Guinness até os mais obscuros rótulos das ilhas. Me divirto comprando cada vez uma cerveja diferente no supermercado, onde se encontra muita coisa à preços honestos. A bola da vez é a tcheca Staropramen.

Já fazem quatro meses que sigo em meu incansável trabalho de investigação jornalística pela capital española, iniciado logo após a minha contratação pelo Real Magritte F.C. (pegou? Pegou?). Há muito o que contar, muitos bares a mencionar, e um aparentemente interminável trabalho de organização de informações coletadas e transformá-las em um texto aceitável para os ávidos leitores deste blog. Minhas cálegas que seguem em grande estilo a etapa nacional me cobram o silêncio, mas, oh deus!, como é difícil escrever e ao mesmo tempo seguras as copas e os tapas! Além é claro dos casacos e cachecóis neste carnaval invernal.

Pois, consumida pela culpa do silêncio, tento ao menos familiarizá-los com nomes como La Latina, Malasaña, Chueca e Lavapiés, meus bairros favoritos para sair en marcha. A cidade aos poucos vai se abrindo e revelando segredos para além do lugar comum e turístico de Sol e Huertas. Mesmo que ali também encontremos, não sem algum esforço, lugares bastante interessantes.

Portanto, prezados leitores, compreendam o bloqueio de escritor causado pela absurda quantidade de novidades que ando vivendo. Daqui para frente começo, junto com meus colaboradores internacionais, a mantê-los atualizados sobre o consumo de licos no velho mundo.

Só nos resta descobrir como manter o contador de chopps……..



posted by Celta @ 16:32 | |