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Bem, como o nome diz, a intenção era beber 1000 chopps antes do milésimo gol do Romário. Não conseguimos evidentemente, mas quem se importa? Continuaremos nossa luta etílica até o fim. Mas não só isso, também pretendemos avaliar a qualidade do chopp, do atendimento e do ambiente em vários bares da cidade. Famosos ou não.




1ª etapa: 30 chopps
2ª etapa: 30 chopps
3ª etapa: 25 chopps
4ª etapa: 25 chopps
5ª etapa: 16 chopps
6ª etapa: 20 chopps
7ª etapa: 20 chopps
Total até agora: 166 chopps


Lila: 58 chopps
Celta: 53 chopps
Xianey: 55 chopps



maio 2007
junho 2007
julho 2007
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novembro 2007
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domingo, 17 de agosto de 2008

Mestre Splinter fez a egípcia

Nesta última quinta-feira nos reunimos mais uma vez, para aproveitar o que podemos da companhia da nossa amiga internacional Carol, a Selma.


Nossa tradicional foto oficial


Dessa vez, o encontro foi no Beco do Rato que, apesar do nome de pé-sujo. É um lugar limpo e arrumadinho. Fomos lá com o intuito de entornár vááárias garrafas de cerveja a preços módicos. O problema é que o estabelecimento virou hype por conta do Comida di Buteco e os preços acompanharam a fama do local.

Tivemos vários vilões especiamente convidados nesta etapa, uma vez que Carol é uma pessoa pop e precisa encontrar com todo mundo antes de voltar pra Espanha.


Renata e Ana Rosa, nossas vilãs especialmente convidadas



Augusto aprendendo a arte do mini hang loose


Começamos os trabalhos sendo atendidas por um garçom egípcio que cismava em virar a cara toda a vez que chamávamos. Fiquei 20 minutos esperando que ele me trouxesse um copo. Quando o copo chegou, a garrafa já estava vazia e tivemos que esperar mais uns 10 para aparecer outra cerveja na mesa (ele até trouxe outra antes, mas veio congelada... NUM PODE). Depois de muita reza pra Iemanjá em itálico, trocaram o nosso garçom e o silvisso deu uma melhorada.


Iemanjá em itálico prestigiando nosso encontro


No quesito petiscos, chegamos a provar o famoso pastel de angú que concorria no Comida di Buteco. Achamos muito caída (a Celta nem provou porque depois de 265659 cervejas ela foi pegar um ar na rua ahahhaha) a tal iguaria. Primeiro porque já comemos pastéis de angu originais, nos botecos de BH, e este nem se comparava aos pastéis mineiros. E segundo, os pastéis que nos serviram eram super gordurosos e tinham alguns que estavam congelados por dentro. Triste.


Mini hang loose vibrations


Com medo de que as cervejas levassem 200 anos para chegar a nossa mesa, começamos a pedir de duas em duas. Ou seja: Saímos de lá trocando as pernas. Nosso score total foi de 30 garrafas de cerveja, contando a saideira.


Marido também foi prestigiar nossa etapa e matar as saudades de dona Carol



Carol, depois de ter ido tomar um ar fresco na rua


Serviço:
Beco do Rato
Rua Joaquim Silva, 11 - Lapa - Rio de Janeiro
21 - 2508-9574
21 - 2508-5600


Nesta próxima quinta-feira, dia 21/08, faremos nossa última etapa antes de Carol voltar para Madrid, na champanheiria Ovelha Negra (porque nós somos finas e fazemos despedidas chics, ok). Semana que vem, tentaremos relatar o ocorrido. Isso se não rolar amnésia alcoólica.

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posted by Xianey @ 14:54 | |


sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Os bons tempos voltaram!

Nossa amica Carol Selma voltou ao seio de seu país *ui* para nos visitar e fazer alguns amistosos em terras cariocas.

Semana retrasada fomos ao Herr Brauer, também carinhosamente chamado por nós de Herr lances, porque a gente sempre esquecia o nome do estabelecimento.

Herr Brauer é uma cervejaria que tem uma vasta carta de cervejas artesanais e/ou importadas. Mas como somos pábres assalariadas, ficamos mesmo é nos chopps. Afinal, é isso que conta no nosso score.

Gente jovem reunida


O Herr Lances é um bom lugar pra você degustar uma cerveja e deixar muitos reais por lá, degustando todas as cervejas que cabem no seu orçamento (ou não, porque quando bebemos viramos milhonárias). O que achamos negativo são os petiscos que vem em quantidades mínimas e com preços deveras salgados. Podia rolar uma relação custo benefício maior.



Hazel, nosso vilão especialmente convidado


Não temos a ata deste dia para divulgar porque nosso vilão especialmente convidado esqueceu de nos enviar no dia seguinte. E também a gente super esqueceu de pedir pra ele. Alzheimer comanda.

Mas pelo que eu lembro, cada uma tomou 8 chopps até a hora que eu saí. O placar ali do lado não vai ser alterado porque rola toda uma preguiça.

Serviço:
Herr Brauer
Rua Barão do Flamengo, nº 35, Loja O, Flamengo - Rio de Janeiro
http://www.herrbrauer.com.br/

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posted by Xianey @ 10:53 | |


segunda-feira, 7 de abril de 2008

Não tenho medo do Demo!!

Entro num bar qualquer em Gracia, bairro de Barcelona, para uma última cerveja com dois amigos brasileiros que nos visitavam. Uma carta de cervejas animadora, e de repente eu me deparo com isso:

Satan Red

Claaaaaaaaaaro que eu tive que pedir! E foi isso que eu recebi:

A foto tá ruim, mas foi o que deu com meu celular. Fala sério que não é genial?? E como você conta isso para os outros?? "Eu fui a Barcelona, saí com os amigos, encontrei o Demo numa bebedeira e sobrevivi"?

De cor escura, ruivona mesmo, e com 8 vol.% de álcool, o amigo Satan cumpre o que promete: diversão garantida, em troca da sua alma, ou pelo menos de boa parte da sua dignidade.



posted by Celta @ 18:15 | |


sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

::Sláinte!::

Em um átimo de desprendimento, esta correspondente internacional se embrenhou pelas mais adversas paisagens, desbravando Dublin em meio à chuva e ao vento, para trazer ao nosso público sedento mais um furo de reportagem.


De pub em pub, disputei espaço em balcões com celtas selvagens, vestidos todos para a guerra. Sem conhecer o medo, consegui meus pints de Murphy's, Beck's, Staropramen, Erdinger e, como não poderia deixar de ser, Guinness. Outras aindas foram provadas, mas no calor da batalha, perdi algumas preciosas informações do meu banco de dados.

Deslocando-me por entre hordas de irlandeses e esoceses, todos à carater para o combate do Six Nations Championship, fui vista públicamente torcendo para a França, contra a Inglaterra. E, mesmo que minha dedicação tenha sido inútil, ela me garantiu a simpatia de multidões embriagadas, e o direito de continuar dormindo na casa do meu amigo gaulês. Tomei ainda Porto Ferreira, um Merlot chileno qualquer, e uma vodka tônica, mas excetuando o primeiro, nada digno de nota.

Mas o ponto alto como correspondente internacional do Mil Chopps ainda estava para vir. Eu e meu colaborador francês descemos do Luas e prontamente nos perdemos numa área completamente cinza da cidade. Mas logo pudemos identificar pelo cheiro o caminho da felicidade. Meu amigo, a esta altura já um pouco verde ("isso tem cheiro de plástico queimado…") e eu seguimos encontrando pistas de que estávamos no caminho certo:


O importante era seguir com persistência:


Quando por fim chegamos, meu algo relutante fotógrafo foi obrigado a registrar o meu profissionalismo e seriedade diante da difícil tarefa que me aguardava:


A fábrica da Guinnes funciona neste mesmo local desde sua fundação, em 1759, e não é visitável, ali são produzidos ainda hoje 3 milhões de pints diários. Mas, pela bagatela de 14 euros (*ui*) é possível conhecer os sete andares abertos para a visitação do público. Uma exposição muito boa mesmo (quem o afirma é uma professional do ramo, veja bem), mostrando a história da cerveja mais famosa do mundo, da sua distribuição pelo mundo, como funciona seu processo de fabricação. Há também salas com soluções bastante criativas para expor as propagandas da marca, seus gadgets, e até a construção dos barris de armazenagem e ao consumo responsável de álcool. "A parte obrigatória para receber incentivos do governo", meu ácido colaborador comentava. Mas cá entre nós, até que não é má idéia, já que esse povo das ilhas não tem idéia do que significa "beber com responsabilidade". Isso fica evidente até aquí na España, quando estão viajando.





Seguindo meu caminho em direção ao alto da torre, registrei no Message Board a passgem do Mil Chopp, deixando o nosso cartão de visitas:





Por fim, chegamos ao Gravity Bar, no alto da construção, onde se pode ter uma visão de 360º incrível de Dublin, com os marcos da cidade destacados a través de citações adesivadas nos vidros, de autoria de grandes escritores, uma das maiores tradições da cidade: Shaw, Wilde, Joyce e mais uma galera.

Lá em cima, algo mágico acontece, a sua entrada, que já era um peso de papel muito bacana:


Se transforma mágicamente nisso:


E foi esse pint aí, direto da fonte, que foi a melhor Guinness que já tomei em toda a minha vida.

Para terminar a festa, acabamos a viagem em um pub na rua tal…. The Bernard Shaw, perto da casa onde nasceu o próprio, e, para mim, já ganhou vários pontos só pelo nome. Pensei que meu colaborador francês me levava para um pub tradicional, mas que nada… Bem, se tradicional vale pela idade, o pub tem mais de 100 anos... Em pouco tempo já éramos os reis da pista de dança, praticamente John Travolta e Uma Thurman, nos acabando, onde ninguém mais se acabava. Black music, eletrônica, muito rítmo e percursão, música para dançar da melhor qualidade, onde, graças a deus, a umbrella ficou do lado de fora! (pegou? pegou?). Confesso, admito, me entrego dizendo que até tocou um funkezinho e quase que me rola uma lágrima de saudosismo…..

Dublin é um destino recomendadíssimo para os leitores de Mil Chopps!


Serviço:

Guinness Storehouse & St. James’s Gate Brewery
St James's Gate
Dublin 8, Ireland
T: + 353 1 408 4800
F: + 353 1 408 4965
9h30am – 5pm

The Bernard Shaw Bar & Lounge
11-12 Sth. Richmond Street
Portobello
Dublin 2, Ireland
T. +353 (0)85 7128342
A festa em que estive:
PIGWRESTLE (Baltimore, breaks, funk, house, disco, hip hop, soul, pop)
Sábados
DJs: Grandmaster Evilis & Hillary Rose
Cocktails 2 for 10 until 9pm
Mas até onde lembro eu estava pagando 13 euros por um pint de Staropramen e uma vodka tônica.



posted by Celta @ 20:02 | |


domingo, 3 de fevereiro de 2008


::24 hour party people::

Madrid.

Em Madrid a festa nunca termina, o que torna frenética a vida das criaturas noturnas, como essa correspondente internacional de Mil Chopps. Basta dizer que os espanhóis acreditam que 20h ainda é à tarde e marcam jantares para 21h30 ou 22h. Não é raro ver a rua cheia de gente por toda a madrugada, especialmente por volta das 3h da madruga, quando os bares de copas fecham, pois não têm permissão de funcionar depois deste horário. E este é o momento da decisão: voltamos para casa? Buscamos um clube para continuar a noite até às 8h da manhã? Vamos à casa de alguém? Uma vida cheia de escolhas difíceis….. Para tentar definir em uma só palavra, recorro à minha colaboradora Renata: a noite de Madrid é disposta. O que isso significa? Que o ritmo nunca cai. Por todas as horas, seja à tarde ou madrugada à dentro, há sempre a possibilidade de fazer algo, de encontrar gente, de se divertir, e mesmo às 7h da manhã, como foi o caso de ontem, ainda se pode encontrar uma lugar escondido e sensacional, recheado de jazz, boemia e música brasileira da melhor qualidade, que faz valer toda a movida.

Beber faz parte da cultura espanhola, e, sem piadas, é uma característica forte deles. Muitos turistas que vêm a Madrid, especialmente ingleses e americanos, vêm buscando exatamente isso. Ontem mesmo, caminhando no meio da madrugada pela Fuencarral, nos deparamos com uma cena lamentável de um espanhol caindo de cara na calçada. E não, isso não é uma expressão. Exageros à parte, se bebe bem, e há sim como se beber relativamente barato aquí, mesmo levando em consideração que estamos bebendo em euros. Uma caña (nosso amigo chopp) pode custar entre 1,10 e 5 euros, dependendo da cerveja, do lugar e do quanto você quer. Uma verdade universal é que é mais barato comprar uma garrafa e beber em casa, but what the point?

Uma coisa boa é que há uma variedade enorme de cervejas aquí, de vários países diferentes. As mais bebidas na España são a Mahou, Cruzcampo e San Miguel. Eu particularmente gosto mais do sabor da Heineken aquí na Europa do que no Brasil, e essa também é onipresente. Uma quantidade sem fim de pubs ingleses e irlandeses oferecem desde as clássicas Murphy’s e Guinness até os mais obscuros rótulos das ilhas. Me divirto comprando cada vez uma cerveja diferente no supermercado, onde se encontra muita coisa à preços honestos. A bola da vez é a tcheca Staropramen.

Já fazem quatro meses que sigo em meu incansável trabalho de investigação jornalística pela capital española, iniciado logo após a minha contratação pelo Real Magritte F.C. (pegou? Pegou?). Há muito o que contar, muitos bares a mencionar, e um aparentemente interminável trabalho de organização de informações coletadas e transformá-las em um texto aceitável para os ávidos leitores deste blog. Minhas cálegas que seguem em grande estilo a etapa nacional me cobram o silêncio, mas, oh deus!, como é difícil escrever e ao mesmo tempo seguras as copas e os tapas! Além é claro dos casacos e cachecóis neste carnaval invernal.

Pois, consumida pela culpa do silêncio, tento ao menos familiarizá-los com nomes como La Latina, Malasaña, Chueca e Lavapiés, meus bairros favoritos para sair en marcha. A cidade aos poucos vai se abrindo e revelando segredos para além do lugar comum e turístico de Sol e Huertas. Mesmo que ali também encontremos, não sem algum esforço, lugares bastante interessantes.

Portanto, prezados leitores, compreendam o bloqueio de escritor causado pela absurda quantidade de novidades que ando vivendo. Daqui para frente começo, junto com meus colaboradores internacionais, a mantê-los atualizados sobre o consumo de licos no velho mundo.

Só nos resta descobrir como manter o contador de chopps……..



posted by Celta @ 16:32 | |


segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Finesse, pero no mucho.

Num desses dias em que o tédio reina, Xianey e eu decidmos fazer uma etapa, assim de leve. Afinal, desde que Celta teve o passe comprado, nós marcamos as coisas bem em cima da hora. Como era fim de mês, decidimos ir a um local meia boquissimo, mas que aceitava o VR porque dinheiro que é bom, tava em falta.

Dito isso, rumamos para o Sindicato do Chopp da Tchutchuca e nos afundamos em chopps meio ruins, meio quentes, meio caros e totalmente desnecessários num meio de semana. mas é aquilo: perdemos a corrida com o Romário, mas ainda tem muita gente aí pra vencermos.


Moço, dá pra trazer um chopp melhor?


Não mesmo?


Fiquei triste...

Como a foto abaixo demonstra claramente, ir ao banheiro em qualquer franquia do Sindicato do Chopp é extremamente embaraçoso. Sério mesmo, quem foi o gênio que acreditou que a combinação portas pequenas e toneladas de espelhos era brilhante num banheiro? Na boa, eu me sinto constrangidíssima e tenho certeza de que não sou a única.


Precisa mesmo, Sindicato do Chopp?


q

Como não estávamos preparadas para o brilho gloss, fomos para a República da Galhofa e acabamos a noite no Espumante. E eu derrubei no chão, mas para manter o nível qualitativo do blógue, não postarei a foto do meu momento Isaura de limpeza do chão.

Agora só falta a nossa webmaster tomar vergs na cara e atualizar a contagem. Pelo menos a minha e a dela.



posted by Lilaise @ 12:10 | |


segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Despedidas, recomeços e um monte de coisas.

Vocês não sabem, mas ouviram rumores que havia uma maratona de chopps na bela Capitania de São Sebastião do Rio de Janeiro e poderes europeus resolveram contratar uma de nossas jogadoras. Assim , sendo, Celta se despediu de nós outras e partiu rumo ao Velho Continente no dia 14 de setembro. (Atrasada? Quem?)

Eu não lembro da ata, mas assim que ela me aparecer nas mãos, comento tudo. Só aviso que foi um local repetido porque estávamos sem idéias. Porém contamos com presença interestadual. A maratona segue frenética e, praticamente, viramos uma equipe de futevôlei, o que só nos aproxima mais ainda do estilo Romário de ser. Mas isso não importa e eu encherei esse post de fotos porque minha memória suga grande tempo.

Divirtam-se como nós temos nos divertido.


Tchau, amiguinha! Sentiremos muitas saudades...


Todo mundo reunido e fazendo mini hang loose.


O fiel escudeiro.


A fotógrafa oficial


O lugar.



posted by Lilaise @ 12:04 | |