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![]() Bem, como o nome diz, a intenção era beber 1000 chopps antes do milésimo gol do Romário. Não conseguimos evidentemente, mas quem se importa? Continuaremos nossa luta etílica até o fim. Mas não só isso, também pretendemos avaliar a qualidade do chopp, do atendimento e do ambiente em vários bares da cidade. Famosos ou não. ![]() 1ª etapa: 30 chopps 2ª etapa: 30 chopps 3ª etapa: 25 chopps 4ª etapa: 25 chopps 5ª etapa: 16 chopps 6ª etapa: 20 chopps 7ª etapa: 20 chopps Total até agora: 166 chopps Lila: 58 chopps Celta: 53 chopps Xianey: 55 chopps ![]() maio 2007 junho 2007 julho 2007 agosto 2007 novembro 2007 dezembro 2007 fevereiro 2008 abril 2008 agosto 2008 Current Posts ![]() milchopps@gmail.com ![]() Feira Livre Suburbia Tales Woman of Affairs Celta's Dark Spot |
sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
::Sláinte!:: Em um átimo de desprendimento, esta correspondente internacional se embrenhou pelas mais adversas paisagens, desbravando Dublin em meio à chuva e ao vento, para trazer ao nosso público sedento mais um furo de reportagem.
O importante era seguir com persistência:
Dublin é um destino recomendadíssimo para os leitores de Mil Chopps! posted by Celta @ 20:02 | ![]() domingo, 3 de fevereiro de 2008 ![]() ::24 hour party people:: Madrid. Em Madrid a festa nunca termina, o que torna frenética a vida das criaturas noturnas, como essa correspondente internacional de Mil Chopps. Basta dizer que os espanhóis acreditam que 20h ainda é à tarde e marcam jantares para 21h30 ou 22h. Não é raro ver a rua cheia de gente por toda a madrugada, especialmente por volta das 3h da madruga, quando os bares de copas fecham, pois não têm permissão de funcionar depois deste horário. E este é o momento da decisão: voltamos para casa? Buscamos um clube para continuar a noite até às 8h da manhã? Vamos à casa de alguém? Uma vida cheia de escolhas difíceis….. Para tentar definir em uma só palavra, recorro à minha colaboradora Renata: a noite de Madrid é disposta. O que isso significa? Que o ritmo nunca cai. Por todas as horas, seja à tarde ou madrugada à dentro, há sempre a possibilidade de fazer algo, de encontrar gente, de se divertir, e mesmo às 7h da manhã, como foi o caso de ontem, ainda se pode encontrar uma lugar escondido e sensacional, recheado de jazz, boemia e música brasileira da melhor qualidade, que faz valer toda a movida. Beber faz parte da cultura espanhola, e, sem piadas, é uma característica forte deles. Muitos turistas que vêm a Madrid, especialmente ingleses e americanos, vêm buscando exatamente isso. Ontem mesmo, caminhando no meio da madrugada pela Fuencarral, nos deparamos com uma cena lamentável de um espanhol caindo de cara na calçada. E não, isso não é uma expressão. Exageros à parte, se bebe bem, e há sim como se beber relativamente barato aquí, mesmo levando em consideração que estamos bebendo em euros. Uma caña (nosso amigo chopp) pode custar entre 1,10 e 5 euros, dependendo da cerveja, do lugar e do quanto você quer. Uma verdade universal é que é mais barato comprar uma garrafa e beber em casa, but what the point? Uma coisa boa é que há uma variedade enorme de cervejas aquí, de vários países diferentes. As mais bebidas na España são a Mahou, Cruzcampo e San Miguel. Eu particularmente gosto mais do sabor da Heineken aquí na Europa do que no Brasil, e essa também é onipresente. Uma quantidade sem fim de pubs ingleses e irlandeses oferecem desde as clássicas Murphy’s e Guinness até os mais obscuros rótulos das ilhas. Me divirto comprando cada vez uma cerveja diferente no supermercado, onde se encontra muita coisa à preços honestos. A bola da vez é a tcheca Staropramen. Já fazem quatro meses que sigo em meu incansável trabalho de investigação jornalística pela capital española, iniciado logo após a minha contratação pelo Real Magritte F.C. (pegou? Pegou?). Há muito o que contar, muitos bares a mencionar, e um aparentemente interminável trabalho de organização de informações coletadas e transformá-las em um texto aceitável para os ávidos leitores deste blog. Minhas cálegas que seguem em grande estilo a etapa nacional me cobram o silêncio, mas, oh deus!, como é difícil escrever e ao mesmo tempo seguras as copas e os tapas! Além é claro dos casacos e cachecóis neste carnaval invernal. Pois, consumida pela culpa do silêncio, tento ao menos familiarizá-los com nomes como La Latina, Malasaña, Chueca e Lavapiés, meus bairros favoritos para sair en marcha. A cidade aos poucos vai se abrindo e revelando segredos para além do lugar comum e turístico de Sol e Huertas. Mesmo que ali também encontremos, não sem algum esforço, lugares bastante interessantes. Portanto, prezados leitores, compreendam o bloqueio de escritor causado pela absurda quantidade de novidades que ando vivendo. Daqui para frente começo, junto com meus colaboradores internacionais, a mantê-los atualizados sobre o consumo de licos no velho mundo. Só nos resta descobrir como manter o contador de chopps…….. posted by Celta @ 16:32 | ![]() |